terça-feira, 21 de outubro de 2008

enfim, festa!


A 'animação' do Márcio me fez querer que a festinha chegasse logo. Mal podia esperar para ver os outros meninos, principalmente o Henrique. Separei um conjunto de langerie vermelho e preto, rendado e minúsculo. Vestida de vestido curto e de tecido leve quando fui bater na porta no Márcio já eram quase 11 horas da noite.

Qual não foi minha surpresa quando fui recebida na porta pelo Henrique; junto com seu sorriso encantador me deu um abraço mais que afetuoso, excitante... Entrei e já podia ver as duplas, trios e quartetos formados por todo o apartamento. Cumprimentei a todos. Os meninos eram lindos, alguns já conhecidos e outros doidos por me conhecer (e eu, conhecê-los). As meninas então, cada uma tinha uma beleza peculiar, algo lindo e único. O Márcio já estava agarrado a duas, sóbrio e excitado. Todos podiam enxergar nos olhos (e corpo) dele.

O Henrique se dirigiu até mim com duas taças de vinho tinto. Falamos coisas do dia-a-dia como as provas da faculdade e o novo emprego dele, mas o seu olhar passeava pelo meu corpo como pronto pra 'dar o bote' e eu me excitava toda com aquele jeito dele. Grande, forte e gostoso. Quando você olha pro Henrique são esses 3 adjetivos que passeam pela mente. Mas quando você conhece... (ui!) você passa a achar que seu vocabulário é limitadíssimo para os que ele merece. No nosso último encontro, faltou palavras e sobraram gemidos.

Enquanto ele me comia com os olhos, eu lembrava da festa em que ficamos. Que belas lembranças!

- No que você está pensando? - ele quis saber

- Nada - olhei em seus olhos

- Eu conheço esse teu 'nada' - mordeu os lábios

- Então por que não me tira daqui? - pedi

Ele me pegou pelo braço, me empurrou contra a porta da área de serviço e me beijou. Aquela sua língua... rija e gostosa! Logo senti seu pau ereto querendo pular pra fora da calça. O agarrei com minha mão enquanto as mãos do Henrique arrancavam minha calcinha... Abri a porta da área que dava acesso ao corredor, ao elevador de serviço e as escadas.

Puxei o Henrique pras escadas e o sentei no degrau, ele me olhava excitado, parecia faminto; estava ofegante e eu estava enlouquecendo de tesão. Ele tinha uma pegada forte, mas sem ser grosso. Me colocou no patamar (aquele degrau maior e mais largo) e acariciava meus seios e xana simultaneamente. Eu olhava em seus olhos cheios de desejo. E gemia baixinho. O Márcio era querido em todo o prédio, mas suas festas sempre geravam reclamações depois. E não seria eu que complicaria a situação do rapaz, ne?

Continuava a me controlar enquanto o Henrique controlava a situação; ele é do tipo de homem que gosta de dominar na cama e eu adoro a forma como ele me submete. E mete, como mete bem... colocou a camisinha rapidinho e logo começou a socar aquele cacete grande, grosso e gostoso. (Ui!) Eu continuava controlando meus gemidos, a adrenalina daquele momento nos deixava ainda mais excitados... a qualquer momento poderíamos ser pegos. E toda essa 'agonia' nos fez chegar ao orgasmo mais rápido. Assim como o Henrique e como o seu cacete, o clímax foi forte e gostoso! Suados, no chão da escadaria pedi:

- Pro meu apartamento!

- Já - ele me colocou de pé e entramos no elevador.

Um comentário:

  1. Valeu pela lembrança, mesmo que atrasadinha!!! rsrsrs

    o branquelinho está fazendo aniversário hoje!

    acho que ele virá pro Rio neste fim de semana!!!! vou torcer para nos encontrarmos...beijos linda


    ah! mais uma vez tá de tirar o fôlego este post

    guapinharj.blog.terra.com.br

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