terça-feira, 18 de novembro de 2008

(...)²


Ai ai... não saberia começar de outro jeito, que não fosse um suspiro. O R. arranca meu folêgo!
Ele conduzia a situação diligentemente e eu sentia mais tesão a cada novo passo seu... Depois de recuperados do "bom dia" que nos demos, vestimos a roupa, peguei minha bolsa e parti com ele, de carro, para a praia de Boa Viagem. Deixei o carro no condomínio do R. e passeamos na orla como um casal de namorados. Ele me olhava apaixonadamente enquanto eu me deixava olhar por aquele moreno simplesmente lindo. Era como se o mundo tivesse parado a nossa frente e nada mais importava, a praia estava vazia; apesar do verão já batendo à porta e do céu completamente azul, dia de terça-feira não é bem um dia de ir a praia. Paramos num quiosque e pedimos água de coco. Eu olhava para o mar e o R. olhava para mim. Puxou minha cadeira pra perto e mordeu minha orelha. Ui! - suspirei. Ele sorriu e eu fiquei hipnotizada por aqueles dentes perfeitos, aquela boca... ai ai. Ele voltou a minha orelha e perguntou: - Que tal um banho de mar?
Eu sorri, e concordei com a cabeça.
A água estava geladinha àquela hora do dia, o que aliviou o calor que fazia no Recife. As ondas não passavam de pequenas marolas que chegavam até nós de mansinho. Estava tão extasiada que apenas a sua presença era o suficiente pra me deixar transbordando de tesão. Ele passou seus braços por minhas costas e foi descendo com as mãos até chegar a calcinha do biquini, puxou-a para o lado e colocou seus dedos entre meus lábios, os grandes. Com a outra mão ele acariciava minha nuca, meus seios, minhas costas e barriga. Puxou o sutiã pro lado e começou a chupar meus mamilos, meus seios são bem volumosos, e ficaram completamente a mostra... Algumas poucas pessoas passavam, paravam, olhavam, mas não conseguíamos parar. Estava a cada instante mais excitante. Sem camisinha, não pudemos passar disso. O sol foi esquentando e a 'fome' ficando forte, não precisamos de palavra alguma, voltamos ao flat do R. sem dizer nada.
Dentro do apartamento nos atacamos como se nada tivesse acontecido mais cedo... Nos comemos! Uma transa quase selvagem, ou praticamente; nada de preliminares, fomos logo aos pontos finais, a fim de começar logo uma nova 'frase'. No chão da sala ele me pegou no colo e eu cavalguei gostoso naquele cacete suculento. Nossa! O R. é impagável. Todo o prazer que ele me dá não pode ser pago... delicioso!
Ele mordeu, chupou, lambeu, beijou-me os seios, o colo, a nuca, o queixo e eu delirava a cada sobe-desce sobre seu corpo, sobre seu mebro, duro, latente... gostoso! Gozamos, juntos; mais uma vez. Sentia seu corpo quente sob o meu, ficamos deitados no chão por uns minutos. Mas aquilo ainda era apenas o começo...
-
Pedido:
Quem puder me ensinar a editar as configurações do meu blog para que a sua atualização possa aparecer na 'lista de blogs', favor pronuncie-se! Obrigada! Autora ainda em provas :( Abraços a todos

terça-feira, 11 de novembro de 2008

(...)



Assim como previ, o R. se animou cedo. Beijou-me a nuca e eu suspirei! Me envolveu em seus braços e me colou contra seu corpo, tão perto que eu o podia sentir latejar em meio as pernas. Estava claro que aquele dia seria nosso; só nosso.

Se ele quis me surpreender com aquele beijo sexy e a pegada forte na entrada, eu consegui um efeito muito mais surpreendente, quando ele, no sofá, sobre mim, colocou a mão entre as minhas pernas por baixo do vestido e não achou calcinha, somente minha xana quente e molhada. Seus olhos brilharam e seu corpo todo suspirou, estava enlouquecido de tesão.

- Você é uma safada! - sussurrou próximo aos meus lábios

- Adoro quando você me chama assim... - eu suspirei mordendo os lábios

Ele sorriu, e enquanto me masturbava, eu gemia baixinho deixando-o mais excitado. Continuou a me masturbar com suas mãos, e começou a me beijar por cima do vestido. Desceu pelos seios, mordeu-os; passou pela barriga, umbigo e em seguida, quando pensei que ele abocanharia minha buceta, ele levantou o vestido, continuou com as mãos lá. Lambeu e mordiscou minhas coxas. Eu suspirava, ansiosa pelo próximo passo...

Ele voltou ao meu pescoço, orelhas, queixo; beijava, sugava, mordia e eu enlouquecia quase implorando para que ele me comesse logo. Levantei do sofá. Ainda estava vestida... Me dirigi a porta, tranquei-a; com a 'entrada' do R. só deu tempo de bater a porta, e eu não esperava mais ninguém pr'aquele dia. Em frente a porta, tirei o vestido, olhando nos olhos dele que me observava como que planejando a próxima investida. Nua, me aproximei dele, sentado, me olhava de baixo... Sentei no seu colo, de frente, e dessa vez eu o beijei a nuca, tirei sua camisa; ele me olhava apenas esperando minhas ações, eu abri sua bermuda, tirei seu cacete, intensamente duro, para fora. Comecei a roçar nele, enquanto o R. suspirava próximo aos meus lábios... A cada encontro nosso eu me descobria mais contida do que esperava, até agora não sabia como não tinha tascado-lhe um beijo. Aquela sua boca, aparentemente, deliciosa, carnuda, parecia ter sede de mim muitas vezes, mas eu pensava rápido o suficiente para sempre lembrar das instruções que ele me passou no 1º encontro.

Levantei. Ele levantou. Terminei de despi-lo e logo estavamos no meu quarto, e quanto mais próximos estavamos, mais espaço parecia haver entre nós. Nos apertamos um contra o outro e quase ficamos sem folêgo. Ele colocou a camisinha imediatamente, e colocou o seu pau dentro da minha xana com carinho e força, ao mesmo tempo... Se movimentava de um jeito tão gostoso, que eu, muitas vezes queria que meu gozo demorasse mais ainda pra chegar, seu corpo sobre o meu, seu cacete dentro de mim, tudo parecia tão encaixado (e na verdade estava). Não demorou muito, ele gozou. Gemeu e me fez gemer de prazer... Com aquele seu jeito de menino e homem, me olhou nos olhos e falou: - O dia está apenas começando!

quarta-feira, 5 de novembro de 2008

Na caixa de entrada...

(Foto: Jan Hronsky)

"Olá minha linda
Tudo bom?
Já nem me lembro mais do teu cheiro, do teu toque, do teu corpo...
Quero te encontrar de novo, e logo!
Ás 15hrs te ligo. E não aceito 'não' como resposta.
R."

Olhei pro relógio, eram 14:45. Sorri. Lembrei de nós e do nosso último encontro. O R. é minha alma gêmea do sexo e por vezes, quando paro pra refletir, sinto-me como que apaixonada por ele. O desejo se fez presente imediatamente, mas confesso que pensei tempo suficiente (15 minutos) pra decidir que não nos veríamos naquela segunda-feira. O Henrique sugou minhas forças, e eu queria poder me dar inteirinha pro R.
15 horas em ponto o celular toca. Eu sabia bem quem era...
- Alô
- Oi minha gostosa
- Oi
- Leu meu email?
- Li sim, estava só te esperando
- Huum - ele parecia sorrir - então posso te ver hoje?
- Hoje fica um pouco ruim pra mim, mas...
- Mas? - ele parecia ansioso
- Amanhã você trabalha?
- Não, entrei de férias
- Aaah, ninguém me disse nada...
- Fala! Amanhã? - ele relamente parecia ansioso
- Bom, estava pensando se pela manhã... - ele me interrompeu de novo
- Está ótimo pela manhã, mas você vai passar o dia todo comigo?
- Nossa! - eu não me controlei, pensei alto demais (rs) - Você quer?
- Quero sim! Você todinha! Num dia inteiro! Só minha - ele parecia estar morrendo de desejo e isso me deixou enlouquecida.
- Tá bom! Então eu te encontro ou você me encontra?
- Eu te encontro!
- Tá! Estou a sua espera!
- Ótimo! Beijos minha linda.
- Outros
Desligamos.
O desejo do R. me deixou animadíssima. Passei o resto da tarde descansando. Afinal, o próximo dia prometia. Várias fantasias passaram por minha mente. Lembranças dos encontros anteriores e vontades para encontros vindouros... Preparei a casa. Pela voz e palavras suas, o R. parecia querer 'começar' cedo. Deduzi que devia esperar que algo acontecesse ainda no meu apartamento. Arrumei tudo, chequei a dispensa - tudo certo! Separei roupas e langeries variadas. Por mais fantasias que rondassem a minha mente, ainda não sabia o que o R. esperava e planejava.
Fui dormir cedo. Ainda estava me recuperando da 'ressaca' que o Henrique me deixou. Mas, pela manhã, acordei renovada, novinha em folha. Tomei um super banho, refrescante, delicioso e demorado. Olhei-me no espelho, nua. E pensei se não era melhor receber o instrutor despida de qualquer adereço, assim, como estava no espelho... (?!?) Decidi pôr um vestidinho leve, curto e fluído. Contudo, sem nenhuma peça íntima por baixo. Mordi os lábios só de pensar no tesão do R. ao me 'pegar' daquele jeito... (huum!)
O dia estava quente e eu estava aproveitando a visita do sol a minha varanda. Eram 9 horas da manhã quando o interfone tocou... era ele, o R. Que não demorou mais que 5 minutos pra tocar minha campainha. Abri a porta. Ele me puxou pra perto e me beijou a nuca...