
A 'animação' do Márcio me fez querer que a festinha chegasse logo. Mal podia esperar para ver os outros meninos, principalmente o Henrique. Separei um conjunto de langerie vermelho e preto, rendado e minúsculo. Vestida de vestido curto e de tecido leve quando fui bater na porta no Márcio já eram quase 11 horas da noite.
Qual não foi minha surpresa quando fui recebida na porta pelo Henrique; junto com seu sorriso encantador me deu um abraço mais que afetuoso, excitante... Entrei e já podia ver as duplas, trios e quartetos formados por todo o apartamento. Cumprimentei a todos. Os meninos eram lindos, alguns já conhecidos e outros doidos por me conhecer (e eu, conhecê-los). As meninas então, cada uma tinha uma beleza peculiar, algo lindo e único. O Márcio já estava agarrado a duas, sóbrio e excitado. Todos podiam enxergar nos olhos (e corpo) dele.
O Henrique se dirigiu até mim com duas taças de vinho tinto. Falamos coisas do dia-a-dia como as provas da faculdade e o novo emprego dele, mas o seu olhar passeava pelo meu corpo como pronto pra 'dar o bote' e eu me excitava toda com aquele jeito dele. Grande, forte e gostoso. Quando você olha pro Henrique são esses 3 adjetivos que passeam pela mente. Mas quando você conhece... (ui!) você passa a achar que seu vocabulário é limitadíssimo para os que ele merece. No nosso último encontro, faltou palavras e sobraram gemidos.
Enquanto ele me comia com os olhos, eu lembrava da festa em que ficamos. Que belas lembranças!
- No que você está pensando? - ele quis saber
- Nada - olhei em seus olhos
- Eu conheço esse teu 'nada' - mordeu os lábios
- Então por que não me tira daqui? - pedi
Ele me pegou pelo braço, me empurrou contra a porta da área de serviço e me beijou. Aquela sua língua... rija e gostosa! Logo senti seu pau ereto querendo pular pra fora da calça. O agarrei com minha mão enquanto as mãos do Henrique arrancavam minha calcinha... Abri a porta da área que dava acesso ao corredor, ao elevador de serviço e as escadas.
Puxei o Henrique pras escadas e o sentei no degrau, ele me olhava excitado, parecia faminto; estava ofegante e eu estava enlouquecendo de tesão. Ele tinha uma pegada forte, mas sem ser grosso. Me colocou no patamar (aquele degrau maior e mais largo) e acariciava meus seios e xana simultaneamente. Eu olhava em seus olhos cheios de desejo. E gemia baixinho. O Márcio era querido em todo o prédio, mas suas festas sempre geravam reclamações depois. E não seria eu que complicaria a situação do rapaz, ne?
Continuava a me controlar enquanto o Henrique controlava a situação; ele é do tipo de homem que gosta de dominar na cama e eu adoro a forma como ele me submete. E mete, como mete bem... colocou a camisinha rapidinho e logo começou a socar aquele cacete grande, grosso e gostoso. (Ui!) Eu continuava controlando meus gemidos, a adrenalina daquele momento nos deixava ainda mais excitados... a qualquer momento poderíamos ser pegos. E toda essa 'agonia' nos fez chegar ao orgasmo mais rápido. Assim como o Henrique e como o seu cacete, o clímax foi forte e gostoso! Suados, no chão da escadaria pedi:
- Pro meu apartamento!
- Já - ele me colocou de pé e entramos no elevador.
Valeu pela lembrança, mesmo que atrasadinha!!! rsrsrs
ResponderExcluiro branquelinho está fazendo aniversário hoje!
acho que ele virá pro Rio neste fim de semana!!!! vou torcer para nos encontrarmos...beijos linda
ah! mais uma vez tá de tirar o fôlego este post
guapinharj.blog.terra.com.br